A partir de processos de classificação e filtragem, nós podemos trabalhar com com um modelo digital de elevação, onde é possível remover os objetos (vegetação, estruturas, etc.) da superfície do solo. O produto gerado é chamado MDT ou modelo digital do terreno. Esta filtragem permite gerar dados de altimetria que são amplamente utilizados para elaborar mapas topográficos e de declividade. No exemplo a seguir, trabalhamos com uma propriedade rural onde o produtor demonstrou interesse em conhecer as áreas de drenagem e escoamento e o nivelamento de uma pequena área de produção.
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Criação do mosaico do terreno com cerca de 250 fotografias obtidas do mapeamento aéreo com o uso de drone.
![](https://i2.wp.com/sucellus.space/wp-content/uploads/2020/04/3D-Model_DSM-1.jpg?resize=800%2C570)
![](https://i0.wp.com/sucellus.space/wp-content/uploads/2020/04/3D-Model_DTM-3.jpg?resize=800%2C570)
Modelo texturizado do terreno antes (à esquerda) e após (à direita) a filtragem dos elementos de superfície.
![](https://i0.wp.com/sucellus.space/wp-content/uploads/2020/04/DEM_DSM-1.jpg?resize=800%2C570)
![](https://i0.wp.com/sucellus.space/wp-content/uploads/2020/04/DEM_DTM-1.jpg?resize=800%2C570)
Modelo digital de superfície – MDS (à esquerda) e modelo digital do terreno – MDT (à direita), após o processo de classificação e filtragem.
![](https://i2.wp.com/sucellus.space/wp-content/uploads/2020/04/fabricio-2.jpeg?resize=800%2C566)
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