Imagine a cena: Dois meses antes da colheita uma chuva muito forte atinge a sua região e deixa parte da sua propriedade alagada e, de forma imprevisível, você perde a maioria dos pés de aipim que seriam parte importante dos seus rendimentos.  Existem algumas maneiras de “prever” e se planejar para minimizar o impacto de eventos como esse e o mapeamento aéreo pode ser um grande aliado.

Figura 1 Lavoura de aipim, inundada em Casimiro de Abreu – RJ. Imagem: Reprodução InterTV Rural

Através do uso de drones fazemos o imageamento da propriedade e geramos modelos digitais do terreno e de superfície, esses modelos aliados à curvas de nível podem auxiliar a tomada de decisão, ajudando os pequenos e médios produtores a planejar e alocar melhor seus cultivares dentro do seu terreno, de acordo com a topografia e época do ano, minimizando problemas relacionados ao excesso (ou falta) de água por exemplo.

O agricultor recebe uma mapa (figura 2) com as faixas de terreno que são mais baixas e, portanto, mais propensas a acúmulos de água e, consequentemente, inundações e das partes mais altas, que tendem a ter um acúmulo menor de água no solo. Em posse dessas informações é possível realizar um aconselhamento de plantio e de divisão da lavoura, buscando aproveitar melhor as características do terreno.

Figura 2: Mapa de uma propriedade rural com seus pontos mais baixos (em azul) e pontos mais altos (vermelho e laranja)

                Após o aconselhamento o agricultor adapta os seus cultivares à disposição do terreno, plantando os cultivares mais resistentes à alagamentos e estresse hipóxico nas regiões mais baixas do terreno, para que, em caso de alagamento, minimizem-se as perdas.

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